Segundo ele, a direção do PT não entende isso como uma ruptura, como uma crise, mas sim como um deslize do governador.
Conforme o deputado, cada um tem a liberdade de fazer a campanha para a sua candidata.
“Isso é normal: nós fazendo campanha para a Dilma, e o governador, de alguma forma, faz para Marina. Agora, a forma como ele vai tratar a nossa candidata fica por conta dele. Mas, ele tem que se lembrar de que é candidato a governador e que precisa também dos votos dos petistas”, explicou.
Para ele, o governador tem que ponderar os seus discursos para não desagradar aos seus eleitores.
Segundo ele, na verdade, as declarações de Coutinho repercutiram mal no meio da militância partidária. Contudo, a aliança continua e não foi criada nenhuma crise diante dos fatos.
“Até porque o governador já elogiou muitas vezes a presidente. Eu mesmo já presenciei elogios rasgados a Dilma. Então, se isso trata apenas de um deslize eleitoral que acontece no calor da batalha e que agora a gente espera que o discurso seja mais equilibrado, mais coerente com o seu discurso anterior”, avaliou.
O deputado disse ainda que os adversários estão usando as declarações do governador apenas para rachar a aliança, para plantar a cizânia na coligação, mas ele garantiu que os petistas não vão engolir ‘essa tática’.
“Continuamos juntos, trabalhando, apesar de achar que o governador foi inconveniente. Mas, são erros de campanha, equívocos que acontecem e devem ser corrigidos”, ressaltou.
Fonte: Da Redação de João Pessoa
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