REVISTA SÃO MAMEDE

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Bancários entram em greve em todo o País


Os bancários decidiam hoje à noite a realização de uma greve por tempo indeterminado a partir de amanhã em todo o Brasil. O objetivo é forçar os representantes dos bancos a melhorarem a proposta de aumento real de salários da categoria, cuja data-base para renovação da convenção coletiva de trabalho é 1º de setembro.

À noite ainda estavam ocorrendo assembleias por sindicatos de bancários no País. A greve já havia sido aprovada em assembleias na quinta-feira, mas na sexta-feira a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou nova proposta de reajuste de 8%, rejeitada pelo Comando Nacional dos Bancários.

O índice de 8% representa aumento real de 0,56%, além da reposição da inflação de 7,4% acumulada nos últimos 12 meses. 'É muito abaixo da reivindicação de 12,8% (5% de ganho real mais a inflação)', afirma Carlos Cordeiro, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenador do Comando Nacional dos Bancários.

O sindicalista aponta ainda que a proposta não contempla a valorização do piso da categoria, nem amplia a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), nem traz avanços em relação às reivindicações de emprego e melhoria das condições de trabalho.

Para a Fenaban, qualquer atitude que dificulte o atendimento de usuários é condenável, principalmente quando a negociação pode continuar e evitar qualquer paralisação. Aos clientes bancários, a entidade lembra que, mesmo numa greve, muitas agências funcionam normalmente e vários outros canais de atendimento (internet, telefone, terminais de autoatendimento e correspondentes) permitem a prestação de serviços.

Da essessoria da  Fenaban.

3 comentários:

  1. Quem termina pagando somos nós.

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  2. O brasil esta entrando em crise e os bacanas aí entrando em greve. Vão trabalhar vagabundos.

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  3. Você está escutando demais a Miriam Leitão. Por ela e pela imprensa contra Dilma, o Brasil já afundou faz tempo. Por causa da macropolítica econômica de Lula e Dilma, o Brasil é o último a sentir a crise e o primeiro a superá-la. Aliás, vai até ajudar a salvar a Europa.

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