A divulgação, por parte do advogado da mãe de Eliza Samúdio, José Arteiro Cavalcante, de que a Polícia Civil de Minas Gerais irá ao local apontado em carta anônima como destino final dos restos mortais da modelo causou espanto.
A medida será baseada na descrição de um sonho. O autor da carta escreveu que, enquanto dormia, teve uma visão de onde o corpo teria sido jogado: um poço que fica dentro de um convento de padres, em Belo Horizonte.Para a equipe de advogados de Bruno, o caso não é para a polícia ou advogados, mas “para pai de santo”.
— É uma notícia sem sustentáculo e não é um assunto para polícia ou para a defesa, e sim para pai de santo. Não temos confirmação dessa vistoria da Polícia Civil no local, mas também não levamos em consideração essa carta — afirmou Francisco Simim.
Para o advogado Rui Pimenta, mesmo que o corpo seja encontrado não fará diferença para o processo do ex-goleiro do Flamengo:
— Quando assumimos o caso, já admitimos que ela está morta. Sabemos que ela morreu há muito tempo.
Não é novidade esse fato. Sabemos também que o Bruno é inocente. Que a morte foi cometida pelo Bola e pelo Macarrão. Com corpo ou sem corpo, o Bruno logo estará livre — declarou Pimenta, afirmando que o pedido de habeas corpus de Bruno deve ser julgado em cerca de dez dias.
A Polícia Civil de Minas Gerais informou que a carta foi recebida pelo Departamento de Investigação e que o documento está sendo analisado. Não há previsão de buscas pelo corpo da modelo.
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