"Fui ao encontro vestido de Dilma. Quando olhei para ele, achei que dava para imitar por ser um cara muito característico. Vinha estudando ele para fazer, observando os gestos, a voz. Estou arrasado, imagina a família. É muito triste pela família, pela política, pelo próprio cenário eleitoral", contou.
Da primeira e única vez que se conheceram e conversaram, Márvio diz ter tido uma boa impressão e destaca que ele não fugiu das perguntas.
"Vi um cara ótimo, sem fugir do debate, superlegal, solícito. Fiz uma pergunta mais quente, falei também sobre a fusão com a Marina que eles chamaram de tapioca com açaí. É um cara que tinha um histórico político tradicional, tinha um pensamento muito legal, muito querido em Pernambucano. O personagem estava ficando legal. Que triste", disse.
Na ocasião, Eduardo respondeu ao humorista, que estava vestido de Dilma "Duchefe". "Fique tranquila, você vai passar o Brasil às mãos seguras de quem vai poder tocar a frente o Brasil, para ser uma criança bonita, saudável...".
Carioca ainda não sabe se o "Pânico" fará alguma homenagem a Eduardo Campos no próximo domingo (17).
"Por mim, sim, mas não mando no programa. É complicado porque é um programa de humor. A princípio está todo mundo em estado de choque e ainda não falei com ninguém do 'Pânico'".
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